A história de Dying Light 2 pode ser um pouco menos parecida com Fallout
Techland divulgou novos detalhes sobre a história de Dying Light 2 este ano, após anos de pouca ou nenhuma informação sobre o jogo. Agora temos uma ideia do que aconteceu ao mundo depois das aventuras em Harran no primeiro jogo, e com que tipo de personagem vamos jogar. Aparentemente, também teremos que participar da política das facções para avançar no jogo.
De acordo com a Techland, o jogo segue Aiden Caldwell, um freerunner que faz biscates para as pessoas em The City, uma das últimas cidades humanas no mundo. O mundo foi dizimado pelo vírus contra o qual lutamos pela última vez em Harran, e a humanidade foi morrendo lentamente nos vinte anos que se passaram. Aiden está voltando para a cidade por motivos relacionados ao seu passado sombrio e misterioso, e terá uma mão na determinação do destino da cidade. Ele vai se aliar ou tornar um inimigo das várias facções que estão disputando o controle da cidade, incluindo os sobreviventes, os pacificadores e os renegados.
Então … um mundo pós-apocalíptico onde a maior parte da civilização humana está reunida em cidades fragmentadas, e o personagem do jogador deve escolher qual facção apoiar apesar das escolhas parecerem muito ruins à primeira vista? Parece muito com um jogo Fallout para mim. Provavelmente não é uma surpresa, já que, pelo menos até ser despedido do jogo, o escritor de Fallout: New Vegas, Chris Avellone, foi uma figura importante no desenvolvimento do jogo.
Não há nada de errado em ser semelhante a Fallout – é uma ótima série que muitas pessoas gostaram de jogar. Mas nada sobre o Dying Light original parecia estar clamando por esse tipo de mudança na história. Parece um pouco simplista demais, um pouco parecido com um jogo que todos já jogamos antes. Também parece que a política da cidade não pode ser tão complicada se puder ser influenciada por um freelancer.